Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(4): 434-439, July-Aug. 2020. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1137195

ABSTRACT

Abstract Background and objectives When planning the management of a predicted difficult airway, it is important to determine which strategy will be followed. Video laryngoscopy is a major option in scenarios with factors suggesting difficult airway access. It is also indicated in rescue situations, when there is tracheal intubation failure with direct laryngoscopy. The objective of the present report was to show the efficacy of using the video laryngoscope as the first device for a patient with a large tumor that occupied almost the entire anterior portion of the oral cavity. Case report An 85 year-old male patient, 162 cm, 70 kg, ASA Physical Status II, Mallampati IV classification, was scheduled for resection of an angiosarcoma located in the right maxillary sinus that invaded much of the hard palate and the upper portion of the oropharynx. He was conscious and oriented, with normal blood pressure, heart and respiratory rates and, despite the large tumor in the oral cavity, he showed no signs of respiratory failure or airway obstruction. After intravenous cannulation and monitoring, sedation was performed with 1 mg of intravenous midazolam, and a nasal cannula was placed to provide oxygen, with a flow of 2 L min−1. Then, the target-controlled infusion of remifentanil with an effect site concentration of 2 ng mL−1 was initiated, according to Minto's pharmacokinetic model. Ventilation was maintained spontaneously during airway handling. A trans-cricothyroid block was performed, with 8 mL of 1% lidocaine solution injected into the tracheal lumen. Slight bleeding did not prevent the use of an optical method for performing tracheal intubation. The entire oral cavity was sprayed with 1% lidocaine. The McGraph video laryngoscope with the difficult intubation blade was used, and an armored tube with a guide wire inside was used for tracheal intubation, performed on the first attempt with appropriate glottis visualization. Conclusion The video laryngoscope occupies a prominent position in cases in which access to the airway is difficult. In the present case it was useful. It can be used as first choice or as a rescue technique. The video laryngoscope is an appropriate alternative and should be available for facing the ever-challenging difficult airway patient.


Resumo Justificativa e objetivos No planejamento da abordagem a uma via aérea difícil prevista, é importante determinar qual será a estratégia a ser seguida. A videolaringoscopia é uma ótima opção em situações em que existam fatores indicadores de dificuldade de acesso à via aérea. Também é indicada em situações de resgate, quando houve insucesso na tentativa de intubação com a laringoscopia direta. O objetivo deste relato é mostrar a eficácia da utilização do videolaringoscópio como primeiro dispositivo diante de paciente com grande tumor que ocupava quase a totalidade da porção anterior da cavidade oral. Relato do caso Paciente com 85 anos, sexo masculino, 162 cm, 70 kg, estado físico ASA II, classificação de Mallampati IV, foi escalado para a ressecção de um angiossarcoma localizado no seio maxilar direito que invadia grande parte do palato duro e da porção superior da orofaringe. Apresentava-se lúcido, consciente e orientado, com valores de pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória normais e, apesar do grande tumor na cavidade oral, não apresentava qualquer sinal de insuficiência respiratória ou de obstrução das vias aéreas. Após venóclise, foi feita monitorização e sedação com 1 mg de midazolam, por via venosa, e colocado cateter nasal para administração de oxigênio, com fluxo de 2 L.min-1. Em seguida, foi iniciada a infusão alvo-controlada de remifentanil com concentração efeito de 2 ng.mL-1 segundo o modelo farmacocinético de Minto. A ventilação foi mantida em espontânea durante a manipulação da via aérea. Foi realizado bloqueio transcricotireóideo, sendo injetados 8 mL de solução de lidocaína a 1% na luz traqueal. Um pequeno sangramento não impediu que um método óptico fosse utilizado para realizar a intubação traqueal. Toda a cavidade oral recebeu o spray de lidocaína tópica a 1%. Foi utilizado o videolaringoscópio McGraph com a lâmina de intubação difícil, e um tubo aramado com fio guia no seu interior, foi utilizado para a intubação traqueal, que foi realizada na primeira tentativa, com boa visualização da glote. Conclusão O videolaringoscópio ocupa uma posição de destaque nos casos em que o acesso à via aérea é difícil. No presente caso, a sua utilização foi útil. Ele pode ser utilizado como primeira opção ou como técnica de resgate. Nas condições sempre preocupantes diante de um paciente com via aérea difícil, o videolaringoscópio deve estar disponível, constituindo-se uma boa opção.


Subject(s)
Humans , Male , Aged, 80 and over , Mouth Neoplasms/surgery , Intubation, Intratracheal/methods , Laryngoscopy/methods , Hemangiosarcoma/surgery , Video Recording , Laryngoscopes , Remifentanil/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Laryngoscopy/instrumentation , Lidocaine/administration & dosage
2.
Rev. chil. anest ; 48(2): 153-158, 2019. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1451721

ABSTRACT

Handling a difficult airway is one of the biggest challenges for an anesthesiologist due to morbidity and mortality that it involves. This is why available devices are permanently reviewed to validate them in the handling of a known difficult airway or previously unknown. Patients with severe ankylosing spondylitis, almost everyone of them, they have a difficult airway due to a stiff neck spine and/or limitation in the mouth opening. In this case report we present a patient with severe ankylosing spondylitis, admitted for a total hip replacement surgery. We followed recommendations for difficult airway management using the devices available in the Anesthesiology Unit of our Hospital. Previous patient consent, we performed an awake intubation using a video laryngoscope and gum elastic bougie, under sedation, succesfully and with no complications.


Manejar una vía aérea difícil es uno de los mayores desafíos para un anestesiólogo debido a la morbilidad y mortalidad que conlleva. Esta es la razón por la cual los dispositivos disponibles se revisan permanentemente para validarlos en el manejo de una vía aérea difícil conocida o desconocida previamente. Los pacientes con espondilitis anquilosante severa, casi todos ellos, tienen una vía aérea difícil debido a una rigidez en la columna cervical y/o limitación en la apertura de la boca. En este caso, presentamos a un paciente con EA grave, admitido para una cirugía de reemplazo total de cadera. Seguimos las recomendaciones para el manejo de la vía aérea difícil usando los dispositivos disponibles en la Unidad de Anestesiología de nuestro Hospital. Con el consentimiento previo del paciente, realizamos una intubación con un laringoscopio de video y goma elástica bougie, bajo sedación, con éxito y sin complicaciones.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Spondylitis, Ankylosing/complications , Video-Assisted Surgery , Anesthesia/methods , Laryngoscopy/methods , Wakefulness , Arthroplasty, Replacement, Hip , Airway Management
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL